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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou uma queda de 5% no volume do setor de serviços entre janeiro a novembro de 2016. No entanto, em relação a novembro frente outubro, o setor registrou uma ligeira alta de 0,1%.

Ainda referente às quedas, os maiores índices partiram dos setores de transportes (-7,6%); serviços profissionais (-5,6%) e serviços prestados às famílias (-4,6%).

No acumulado do ano, a queda no setor de informação e comunicação teve maior peso na composição da taxa, representando 2,6%. Dentro dela, o segmento que teve mais impacto foi o de telecomunicações relacionado às TVs por assinatura e internet, com queda de 3,2%.

Na comparação mensal, todos os setores registraram crescimento, tais como de manutenção de bens em geral e remoção de lixo (3,3%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,1%); serviços de informação e comunicação (1,0%); serviços profissionais, administrativos e complementares (0,8%) e serviços prestados às famílias (0,2%).

O setor de serviços destacou-se com crescimento em 15 unidades da federação e queda, em 12. Os índices maiores partiram da Bahia (5,2%), do Amazonas (4,6%) e do Mato Grosso (2,6%). Na outra ponta, estão Tocantins (-15,6%), Rondônia (-2,8%) e Santa Catarina (-2,2%).

Entretanto, em relação a novembro do ano passado, o setor de serviços recuou 4,6%. Segundo o IBGE, esta é o 20ª queda seguida. O último resultado positivo nesta base de comparação havia sido em março de 2015, quando subiu 2,3%.

Todas as unidades da federação registraram baixas, menos o Distrito Federal. As maiores quedas foram observadas no Mato Grosso (-33,1%), em Rondônia (-22,1%) e no Tocantins (-19,6%).

 

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