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Os economistas das instituições financeiras esperam para este ano, menos inflação e um crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB).

Divulgadas no relatório de mercado, conhecido como Focus, as expectativas ouvidas de aproximadamente cem instituições financeiras foram coletadas pelo Banco Central.

Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o mercado reduziu sua previsão de 4,15% para 4,12%, sendo a terceira baixa seguida do indicador.

Com esse dado, permanece a expectativa de que a inflação em 2017 ficará abaixo da meta central, que é de 4,5%, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse número deve ser seguido pelo Banco Central que segundo ele eleva ou reduz a taxa de juros (Selic).

Desde 2009 a meta central não é atingida no Brasil, pois naquele momento ainda sentia-se os efeitos da crise financeira internacional de maneira intensa, na qual acabou sendo sentida pelo mundo inteiro.

A meta de inflação é considerada formalmente cumprida quando o IPCA fica dentro do intervalo de tolerância também fixado pelo CMN. Para este ano, o intervalo está estimado em 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima do centro da meta. Portanto, o Banco Central conseguirá cumprir a meta caso o IPCA terminar este ano entre 3% e 6%.

Em 2016 a inflação ficou acima da meta central, porém dentro do intervalo definido pelo CMN.

As expectativas para 2018 para a inflação permaneceu estável em 4,50%.


Produto Interno Bruto (PIB)

O PIB é considerado a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e tem como finalidade medir o comportamento da economia brasileira.

O Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, segundo previsão do mercado financeiro terá um crescimento de 0,48% para uma alta menor de 0,47%.

 

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