Por conta das mudanças em relação ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), a sucessão de patrimônio se tornou um ponto de atenção para as famílias, uma vez que o futuro de seus bens pode sofrer grandes impactos.

Novas alíquotas, segundo propostas do governo, podem mais do que dobrar a tributação, com o objetivo de aumentar a arrecadação.

Em vista disso, há uma implicação considerável no percentual do patrimônio familiar, que pode ser comprometido em caso de transmissão para beneficiários depois do falecimento.

O indicado é considerar estratégias de proteção patrimonial o quanto antes, por meio da constituição de uma estrutura organizacional, como uma holding patrimonial, associada ao benefício de uma apólice securitária.

Seguindo essas medidas, a apólice pode ser calculada com precisão em relação ao valor do imposto a ser pago no futuro, se houver falecimento.

A apólice, calculada com base no valor do patrimônio e do ITCMD, pode representar uma economia significativa, entre 30% a 70%, dependendo da idade, tornando-se mais vantajosa financeiramente do que o próprio imposto.

Diante disso, ao investir em uma apólice securitária, a família não apenas permite economizar recursos financeiros, mas também protege seu patrimônio, evitando que uma parcela significativa seja direcionada ao Estado no momento da transmissão para os herdeiros.

Fonte: Contábeis

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