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No mês de agosto, 51,8% dos reajustes salariais negociados foram inferiores à inflação, conforme o projeto Salariômetro da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Entretanto, a média em relação aos reajustes salariais foi equivalente à inflação acumulada nos 12 meses anteriores, sendo que nas convenções coletivas, o ajuste mediano foi de 9,6%, e nos acordos coletivos, de 9,0%.

O Estado com menor reajuste salarial em agosto foi o Acre, com perda de 5,6% em relação à inflação no mesmo período. Contudo, a categoria extração e refino de petróleo teve a maior perda salarial  (-3,9%) frente ao INPC.

Em julho, 36,2% das negociações salariais resultaram em perda do poder de compra do trabalhador. Assim, dos 162 acordos coletivos referentes ao reajuste salarial, 17 diminuíram a jornada acompanhada da redução de salários. Destes, apenas um usou o Programa de Proteção ao Emprego (PPE).

Ainda segundo o levantamento, em agosto, a média do piso salarial foi de R$ 1.060,00 (20,4% maior que o salário mínimo, hoje em R$ 880,00). Nas convenções, o piso mediano foi de R$ 1.115,00, enquanto que nos acordos, R$ 1.060,00.

Fontes: G1 e Jornal do Comércio

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